Escola de Música

Empem

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“Não temos a menor intenção em fechar. Apesar das dificuldades, nosso trabalho vai continuar”. A afirmação, feita há mais de 30 anos – em outubro de 1987, nas páginas do semanário impresso A Província, era de Maria Aparecida Mahle, diretora da Escola de Música de Piracicaba, a respeito dos rumores sobre o fechamento da instituição.

Se a EMP não fechou, dez anos depois passou para o controle do Instituto Piracicabano, agora com o nome Escola de Música Maestro Ernst Mahle. Porém, na matéria, Cidinha considerava a escola um exemplo da iniciativa privada, e que sobrevivia basicamente por causa dos pais de alunos.

Ela achava uma grave distorção as críticas de que, por ser rica, a família Mahle não precisava de apoio. “A família Mahle já fez muito por essa terra. Se o Mahle usasse um quarto do que ganhou com a escola em benefício próprio, seria o compositor mais famoso do Brasil”, afirmou Cidinha.

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