Mirante em ruínas

Mirante em ruínas

Em 1960, o prefeito Salgot Castillon encontrou o Parque do MIrante em ruínas. Quase nada mais restava.

A grande revolução urbana desencadeada por Luciano Guidotti não privilegiou o Parque do Mirante, obra do Barão de Rezende, lugar paradisíaco que, insistismo, foi considerado, pelo notável critico literário Sérgio Milliet, como “visão suiça”. Em 1958, o fotógrafo Cícero Corrêa dos Santos registrou as ruínas em que se encontrava o Mirante, abandonado, esquecido pela população e pela Prefeitura. (Negativos, no acervo de A PROVÍNCIA.)

Em 1960, eleito prefeito, Francisco Salgot Castillon realizou a grande e principal reforma do Mirante que, por longo tempo, voltaria a ser cartão postal de Piracicaba e aprazível lugar de recreio e de meditação. Novamente abandonado, nestes últimos anos, o Mirante foi parcialmente reabilitado pela administração do prefeito Barjas Negri. O local, no entanto, faz parte de um grande projeto que não tem sido levado à frente.

 

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