Opinião

Reflexões no meu outono (XXV)

Na Idade Média, duas expressões determinaram o mais verdadeiro sentido da existência humana naquele período. E diga-se que, antes de…

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Reflexões no meu outono (XXIII)

A discussão em torno de médicos estrangeiros é apenas um grão de areia no deserto de injustiças de uma fracassada democracia. Precisamos criar uma outra.

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Reflexões no meu outono (XXII)

Cemitérios passaram a ser – além de “campos sagrados” – também sítios históricos. Neles, jazem o bandido e o herói, o anônimo e o celebrado, o sábio e o ignorante, na confirmação da admirável sabedoria dos livros sagrados: “Tu és pó e ao pó voltarás”.

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Reflexões no meu outono (XXI)

Por toda a vida, persegui um sonho: que a razão se fortalecesse para atender o coração. A razão quis ser autônoma. Agora, o coração a domou.

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Reflexões no meu outono (XX)

Já não há mais quem duvide do propósito do Papa Francisco em criar uma nova Primavera da Igreja. Os leigos estão sendo convocados. Novas comunidades de base, uma renovada Ação Católica?

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Reflexões no meu outono (XIX)

O poder da imprensa grande a leva a perder prestígio. Mas os médios e pequenos veículos são vítimas indefesas de um processo mercantilista.

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Reflexões no meu outono (XVIII)

Um dos mais legítimos direitos democráticos é o da manifestação popular. No entanto, quando descamba para a desordem, o nome disso é anarquia.

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Reflexões no meu outono (XVII)

Estamos viciados em transferir culpas a terceiros, a instituições, a sistemas, até à própria vida. Mas e a culpa de cada um, quem a assume?

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