Antes e depois da posse
Em tempos de eleições municipais – tempos de joio e de trigo – divulga-se, na internet, um texto que colabora para refletir-se sobre essa arte da simulação e da dissimulação, a da política. Aos que conhecem o texto, desculpo-me, novamente, por repeti-lo. E que, por isso mesmo, exige saber ouvir o que se fala, saber ler o que se escreve. Faço-o, porém, em toda eleição, nos últimos anos. Os que já o conhecem poderão voltar a refletir. E os que não o conhecem talvez devam começar a fazê-lo. Vejamos:
ANTES DA POSSE:
“Nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos econômicos do país se esgotem
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política. “
APÓS A POSSE:
(LEIA O TEXTO DO FIM PARA O PRINCÍPIO)
Bom dia.