Crônica – quase sempre
“In Extremis” (149) – Medo do ódio, medo de odiar
Até pensei ter compreendido a histórica conclusão de Heródoto: “Eu sou homem e nada do que é humano me surpreende.”
Leia mais“In Extremis” (148) – “…frutos da terra e o trabalho do homem”
Eis a síntese de nossa dependência permanente, mesmo quando a ignoramos.
Leia mais“In Extremis” (147) – Uma crudelíssima humilhação
E eis aí, também, a dramática indagação: o que, afinal de contas, o Brasil entende por nação? E, mais ainda: o que entendemos por Estado?
Leia mais“In Extremis” (146) – Sem Thiago, “faz escuro” (mas eu não canto)
Ora, não se diga que Thiago de Mello morreu. Apenas seu corpo foi sepultado. Poetas não morrem.
Leia mais“In Extremis” (145) – Contágio
Os sentimentos humanos são viróticos. Contagiam. Propagam-se. Podem tornar-se epidêmicos, endêmicos.
Leia mais“In Extremis” (144) – Saudação aos sobreviventes
E 2022 é outra oportunidade para reencontrarmos pedaços da dignidade esquecida, a consciência de estarmos, sim, no mesmo barco.
Leia mais“In Extremis” (143) – 2022 e o número perfeito
Encantei-me com a magia que há nos números, o significado que lhes foi dado ou reconhecido. Que aventura de, a partir dos dedos das mãos, o homem conseguir imaginar o infinito!
Leia mais“In Extremis” (142) – Apesar de tudo, é Natal…
Natal é o momento benfazejo de reflexão. Para agradecer e para pedirmos iluminação em busca de prudência e sabedoria durante a caminhada.
Leia mais“In Extremis” (141) – Maria, paixão no caos
Deixo, ao eventual leitor, o livro, um romance, “Rua dos Ferroviários, casa número 10.” Nele, Maria surgiu.
Leia mais“In Extremis” (140) – Antes que se perca
Ora, uma das noções de humanidade induz-nos a “uma fraternidade”. Se assim não for, o ser humano será apenas um primata diferenciado.
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