Crônica – quase sempre
“In Extremis” (129) – Fantasmas da aldeia
Superstições, lá não as tenho muitas. Acho. No entanto e como se sabe, “cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém.”
Leia mais“In Extremis” (128) – Despetalando a “Flor do Lácio”
A língua é um dos elementos constitutivos também da nação brasileira, um dos elementos naturais.
Leia mais“In Extremis” (127) – “De tanto pensar, morreu burro”
Por tal benção, a Pinacoteca foi construída – há mais de 50 anos! – como sacrário intocável de um tesouro.
Leia mais“In Extremis” (126) – “Não atirem suas pérolas aos porcos”
A região da Rua do Porto é nosso sagrado. O Engenho são nossas pérolas.
Leia mais“In Extremis” (125) – Como dói, como dói!
Nada mais posso fazer. A não ser contar histórias. Sem saber para quem.
Leia mais“In Extremis” (124) – “Ninguém ama aquilo que não conhece”
Cada povo tem o seu centro, vive nele, depende dele. Para o piracicabano consciente das graças recebidas, o rio Piracicaba é nosso Ganges.
Leia mais“In Extremis” (123) – Um pãozinho, apenas um
“Bendito sejais, Senhor, pelos frutos da terra e pelo trabalho do homem.”
Leia mais“In Extremis” (122) – Noves fora, zero
O notável filósofo mostrou-me como, no mundo, as coisas criadas precisam de ordem. E que são os números que as ordenam.
Leia mais“In Extremis” (121) – Chorar, o remédio
A encruzilhada – sempre me lembro disso – simboliza o desafio para escolher o caminho.
Leia mais“In Extremis” (120) – “Minha terra, minha pobre terra”
Gato escaldado tem medo de água fria. Barão de Itararé, Aparício Torelly, ensinava: “Há, no ar, mais do que simples aviões de carreira”.
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