Crônica – quase sempre
“In Extremis” (119) – “Faz escuro mas eu canto”
O amanhã não é dom, mas busca. O Sol não se põe, nem se levanta. É o eterno girar da Terra que nos conduz à noite e ao dia.
Leia mais“In Extremis” (118) – E agora, José?
“A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou”
Leia mais“In Extremis” (117) – MOSAICO (1)
Mudar é preciso. Se para melhor, se para pior, isso quase nunca se sabe. Logo, há que se tentar. E lá me vejo, eu, tentando entender mudanças.
Leia maisIn Extremis (116) – “Espaços mortos” no Engenho
Foi aos meus oito anos de idade que me tornei consulente da gloriosa Biblioteca Municipal de Piracicaba.
Leia mais“In Extremis” (115) – O eterno feminino
Não haverá, porém, espaço suficiente para lembrarmos dos inumeráveis movimentos deflagrados pela mulher.
Leia mais“In Extremis” (114) – “Eureka, eureka”
O cérebro fervilha como aos 50 anos. O espírito inquieta-se tal qual nos 30, rebelando-se, indignando-se.
Leia mais“In Extremis“ (113) – Lembranças de um “comunismo juvenil”
Ser jovem comunista foi aventura empolgante. Para mim, tudo começou por um acaso. “O destino viaja de ônibus”. Para mim, aconteceu.
Leia mais“In Extremis” (112) – Por quê? Para quê? Como?
Lamento por ir-me sem resposta uma de minhas angustiantes indagações: no ser humano, maior é a inteligência ou a estupidez?
Leia mais“In Extremis” (111) – Ser passarinho
Não sei, na verdade, se existe o que chamam de reencarnação. Mas já não mais penso muito nisso.
Leia mais“In Extremis” (110) – Parlamentarismo monárquico-militarista-clerical
Preciso é encontrar uma forma de governo que reflita a alma, o espírito, a formação do povo brasileiro. Mas qual?
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