Crônica – quase sempre
“In Extremis” (228) – Flores e dores de amores
Ao fim de um e ao início de outro ano, dúvidas intensas tentam aguilhoar-me a alma. Provocam.
Leia mais“In Extremis” (227) – E a Mãe do Filho?
Sem Maria, não haveria tal linda e trágica história. Neste Natal, deveríamos dar-lhe o incenso, ouro e mirra que não lhe foram dados naquela noite sagrada.
Leia mais“In Extremis” (226) – Sonhar de olhos abertos
Imaginemo-nos todos animados numa fraterna competição em busca da beleza. Qual a quadra mais bonita, mais colorida?
Leia mais“In Extremis” (225) – Reflexões à luz de velas
À luz de velas, no suave aconchego da penumbra – e povoado pelos meus bons e maus fantasmas – admiti, por fim, o que devo voltar a fazer.
Leia mais“In Extremis” (224) – “Algo há de podre no reino da…”
O jornalista não conseguiu, ainda, encontrar palavras, frases para interpretar o que está acontecendo na região da Rua do Porto.
Leia mais“In Extremis” (223) – A instigante partícula “para”
A perturbação maior, no entanto, continua nesse verdadeiro castigo que – desde a desobediência primeva – a tentação do conhecimento nos persegue.
Leia mais“In Extremis” (222) – “Casinhas da Boyes”: ação, reação, maldições
Que se exija preservar os patrimônios tombados. Mas que os conservem, em uso coerente com sua história.
Leia mais“In Extremis” (221) – Guerras e bestialidade humana
A esperança que desponta está numa palavra ainda tímida: comunitarismo.
Leia mais“In Extremis” (220) – Namorar (e viver) como arte
Precisamos, urgentemente, de jovens apaixonados. Que exponham seu amor.
Leia mais“In Extremis” (219) – Viver sem tevê, sem internet
É intrigante e entristecedor lembrar. Pois não há como deixar de concluir tenha havido como que um choque entre desenvolvimento tecnológico e humanismo.
Leia mais