Crônica – quase sempre
“In Extremis” (198) – A bênção da saudade
Que ser humano haveria que não conviva com alguma saudade? Lembro-me do que ouvi do nosso admirável Thales de Andrade, escritor e professor.
Leia mais“In Extremis” (197) – O vital: “nós contra eles”
Deus e o demônio; dia e noite; claro e escuro; limpo e sujo; bandido e mocinho – embora haja, também, o “chiaro/oscuro”, o “sfumato”.
Leia mais“In Extremis” (196) – Pelé, Lula, XV, tristeza, esperança
O final de 2022 e o início de 2023 alcançaram-nos, ao mesmo tempo, como um terremoto e uma chuva de alvíssaras.
Leia mais“In Extremis” (195) – 2023 e o eterno retorno
2023 cobra, de nós, o retorno à coexistência inteligente. Se não por consciência, pelo menos para sobrevivermos.
Leia mais“In Extremis” (194) – Presente de Natal: viver
E eis, então, o grande desafio em que acredito: ser digno da vida. E romper com invencionices que apenas dificultam a aventura de viver.
Leia mais“In Extremis” (193) – Ele, ainda e sempre
“Meninos, eu vi!” E, nesse ver e olhar de deslumbramentos, envaideço-me de um dos privilégios que me foi dado: ver o surgimento de Pelé! Sim, meninos, eu vi!
Leia mais“In Extremis” (192) – “… bom sujeito não é.”
Ora, entendo e compreendo quem não se interessa por futebol. Desculpem-me eles, mas penso terem questões mal resolvidas com a própria vida.
Leia mais“In Extremis” (191) – A paradoxal magia do futebol
O futebol é reconhecido como o esporte representativo da síntese da vida.
Leia mais“In Extremis” (190) – A Seleção é mesmo brasileira?
Pra frente, Brasil! E que o resto do mundo se dane.
Leia mais“In Extremis” (189) – Um vereador em arruaças?
Lembremo-nos da advertência de Martin Luther King: “O que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons”.
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