Opinião

Reflexões no meu outono (VI)

Quem apenas agora se lamenta da violência e da crueldade dos tempos, ou ignora o passado recente ou, antes, se acovardou e silenciou. Em mim, chegou a paz.

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Reflexões no meu outono (V)

O mundo globalizado deu por encerrado o “fim de linha”. Mas a “caveira de burro” não foi, ainda, desenterrada. A esperança está em uma nova geração, nascida da indignação.

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Reflexões no meu outono (IV)

A lenda diz: sendo trocada por Santo Antônio, Nossa Senhora – levada pelos anjos e olhando a cidade – disse, entristecida: “Esta nunca será uma cidade grande.”

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Reflexões no meu outono (III)

Até os grandes complexos empresariais sabem ser preciso ter pensadores e humanistas em seus quadros. As cidades insistem em burocratas. Piracicaba também.

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Reflexões no meu outono (II)

Caráter é o sinal ou conjunto de sinais que distingue algo ou alguém de outro. É a sua identidade, seu modo de ser. Qual, hoje, o caráter de Piracicaba?

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Reflexões no meu outono (I)

Piracicaba está assistindo ao plantio ganancioso, ilógico, descompromissado de couves. Há, ainda, uma elite pensante? Se houver, está cansada, amedrontada, acovardada.

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A nudez castigada.

Apesar de atrevido e ousado, o escritor Nelson Rodrigues foi polêmico também por posicionamentos contraditórios que, à primeira vista, deixavam…

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Uma cidade despreparada

Mudanças e transformações são cíclicas em todos os seres vivos. As cidades são seres vivos. Precisam, porém, estar preparadas para tempos novos.

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