Canto do Cecílio
“In Extremis” (206) – Nosso cotidiano zoológico verbal
Parece haver algo de preconceituoso em relação a xingamentos referentes a animais. Freud explicaria?
Leia mais“In Extremis” (205) – O tolo e triste “homo digitalis”
Estamos em perpétua evolução. O animal foi-se tornando “homo faber”, “homo habilis”, “homo erectus”, “homo sapiens” – e por aí vai. Pelo menos, até aqui, tem ido.
Leia mais“In Extremis” (204) – Otto, “amigo, irmão de fé, camarada”
Ele foi o meu referencial humano da integral possibilidade de ciência e religião, razão e fé fortalecerem-se mutuamente.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (7) – “Bênça, mãe!”
Parece-me impossível, aos órfãos de mãe, não sentir saudade no dia a elas dedicado.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (6) – Padre Jorge, um adeus mais sereno
Não se tratava de perda apenas pessoal ou de alguns. Era Piracicaba que perdia o Padre Jorge.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (5) – 45 mil miseráveis, aqui?
A fome de 45 mil piracicabanos é de responsabilidade nossa, de toda a Piracicaba. A fome é piracicabana!
Leia maisLembranças de um velho aldeão (4) – Resgatar o sagrado
Uma noite estrelada, sem nuvens, fala-nos tudo em seu quase espantoso silêncio.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (3) – Quase deusas, belezas memoráveis
Já se falava do desencantamento do mundo desde o século 19. E, no entanto, a frase de Dostoievski, profética e alentadora, nunca foi esquecida: “A beleza salvará o mundo.”
Leia maisLembranças de um velho aldeão (2) – Eram dourados e não sabíamos
Nunca soubemos o que aconteceu. Mas, logo após os horrores da II Guerra, o Olimpo resolveu espalhar suas maravilhas para um mundo suplicante por harmonia.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (1)
Não me recordo de ter ficado tantos e tantos dias sem escrever. Sempre entendi escrever e respirar tenham, para mim, o mesmo significado.
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