Cangaço moderno

O Matador

Netflix

A Netflix apresenta como novidade esta semana sua primeira produção de ficção realizada no Brasil. Isso porque a plataforma realizou antes um documentário, Laerte-se, que fala sobre o cartunista Laerte e a forma como assumiu a persona feminina.

O escolhido foi o cineasta Marcelo Galvão, que havia feito antes Colegas, comédia que chamou atenção por trazer um casal de protagonistas com síndrome de Down. Agora ele traz um faroeste do sertão que recebeu algumas críticas pela violência, considerada excessiva.

O que é polêmico, já que os mesmos excessos, se estivessem num filme de Tarantino seriam elogiados. Conta a história de Cabeleira, e não se sabe porque Galvão ofereceu o papel, tipicamente nordestino para o português Diogo Morgado, sempre over em cena. Ele foi criado pelo cangaceiro Sete Orelhas, que sumiu sem deixar rastros, e ele vai atrás. Maria de Medeiros, Paulo Gorgulho e Mel Lisboa têm pequenas participações.

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