O melhor de Julia Roberts

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Desde os anos 90, Julia Roberts mantém o sucesso e a pose de estrela. Entre tantos filmes, alguns ficam na memória.

1 – UMA LINDA MULHER (1990), de Garry Marshall

Foi o filme que a tornou uma estrela de primeira grande e rendeu até uma indicação ao Oscar. É uma versão do mito de Cinderela, que a crítica esnobou mas virou um clássico. Julia é Vivian, prostituta de coração de ouro convidada para fazer companhia ao executivo Edward (Richard Gere). Mas, com o tempo, alguma coisa acontece no coração deles…

2 – ERIN BROCKOVICH (2000), de Steven Soderbergh

Ela ganhou o Oscar de atriz daquele ano ao viver uma personagem real. Erin é uma mulher sofrida, mãe solteira de dois filhos, que está encarando uma barra pesada. Pede para trabalhar no escritório de um advogado e, graças ao seu jeito descolado de ser, descobre uma causa que pode render uma fortuna: moradores que reclamam de contaminação de água.

3 – UM LUGAR CHAMADO NOTTING HILL (1999), de Roger Michell

Julia acertou ao ir para a Inglaterra estrelar essa comédia romântica que conquistou o público. Ela é Anna, uma atriz americana que está rodando novo filme em Londres. Até que conhece William (Hugh Grant), um tímido dono de livraria. Apesar de todas as diferenças entre o casal, nasce um grande amor. O roteiro também tem visão crítica sobre o mundo do cinema.

4 – O CASAMENTO DO MEU MELHOR AMIGO (1997), de P.J. Hogan

Julia vinha de uma fase em que não conseguia mais um sucesso de bilheteria, pois estrelou muitos filmes sombrios. Até que decidiu estrelar essa comédia romântica despretensiosa e que recolocou sua carreira nos trilhos. Ela interpreta Julianne, que somente depois de receber o convite para ser madrinha de casamento do amigo, descobre ser apaixonada por ele.

5 – COMER REZAR AMAR (2010), de Ryan Murphy

O livro de Elizabeth Gilbert foi best seller no mundo todo. Ela conta que, após o divórcio, resolveu passar um tempo em que três países (Itália, Índia e Indonésia) em que só se preocuparia com os três verbos do título. Foi outro grande sucesso, apesar das críticas ao sotaque de Javier Bardem como o marido brasileiro. Hoje a autora está casada com uma mulher.

6 – CLOSER PERTO DEMAIS (2004), de Mike Nichols

Anna, uma fotógrafa bem-sucedida (e um tanto fria), foi a personagem interpretada por ela nessa versão de uma peça famosa escrita pelo britânico Patrick Marber. O texto mostra a ciranda amorosa que se forma entre quatro pessoas, envolvidos em traições, conflitos sexuais, rompimentos e reaproximações. A música de Damien Rice fez grande sucesso.

7 – LADO A LADO (1998), de Chris Columbus

A atriz viveu outra fotógrafa, Isabel, que de repente se vê na incômoda função de madrasta. Acontece que os filhos adolescentes de seu namorado não a aceitam e tentam sabotar o relacionamento. A mãe das crianças, Jackie (Susan Sarandon), não facilita em nada a questão. Até que Jackie se descobre com câncer e tem de pedir à rival que tome conta dos filhos.

8 – FLORES DE AÇO (1989), de Herbert RosS

Foi um de seus primeiros êxitos e lhe rendeu uma indicação ao Oscar de atriz coadjuvante. Dessa vez, uma doença grave atinge sua personagem, a doce Shelby. O filme é todo centrado nas figuras femininas, com características bem diferentes, e que se reúnem num salão de beleza. O elenco reúne também Sally Field, Shirley McLaine, Dolly Parton e Daryl Hannah.

9 – NOIVA EM FUGA (1999), de Garry Marshall

A dupla de Uma Linda Mulher foi reunida novamente, e até o diretor era o mesmo. Na trama, Richard Gere é um jornalista que procura uma história diferente. Até que a encontra numa pequena cidade onde mora Maggie, que tem a mania de abandonar os noivos à beira do altar. Como em vários filmes de amor, eles começam se odiando, mas tudo muda…

10 – EXTRAORDINÁRIO (2017), de Stephen Chbosky

O sucesso mais recente da estrela, baseado no livro de R.J. Palácio que virou febre entre os jovens. Ela interpreta a mãe de Auggie (Jacob Tremblay, de O Quarto de Jacob), garoto que nasceu com uma síndrome que deixou seu rosto totalmente deformada. Então, precisa lidar com bullying e discriminação na escola. Sônia Braga faz uma ponta como a avó brasileira.

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