Cursos de datilografia

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Corria o ano de 1940, as manchetes dos jornais indicavam que, “muito em breve, São Paulo será a maior cidade da América do Sul”. E qual a imagem melhor do que esta para ali colocar-se o profissional vencedor, o que conquistou os mais altos salários e teve reconhecida sua competência?

Em Piracicaba, a Escola Olivetti, inovando na publicidade, fez veicular um anúncio no jornal “O Diário” (então “Diário de Piracicaba”), onde todas estas considerações se misturavam. O texto descrevia São Paulo ” com seus escritórios gigantescos, suas empresas poderosas, seus formidáveis estabelecimentos bancários, onde nos postos de evidência e responsabilidade há ocupação para milhares de moços e moças que tenham tido um preparo adequado, prático e eficiente, ganhando ordenados invejáveis e valendo- se apenas de seu próprio valor, sem a necessidades de padrinhos ou proteção”.

Ainda segundo a publicidade, ” as organizações precisam, para vencer na luta das competições, de gente capaz e só os que se preparam num ambiente prático, familiarizando-se com as modernas máquinas de escrever, de calcular, códigos telegráficos, duplicadores de circulares, fichários e arquivos terão o privilégio da preferência”. E onde obter tudo isto? Ora, na Escola Olivetti, em Piracicaba, sob a direção do Prof. Gastão Puppo, com instalações a Rua Governador Pedro de Toledo, nº84. Sucesso garantido.

No entanto, a principal e mais estimada escola de datilografia de Piracicaba era a da professora Rosinha do Canto, na rua 15 de Novembro, no antigo sobrado ainda existente quase à esquina da rua Governador.

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