A saga do Engenho Central

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Em 18 de novembro de 1881 chegavam a Piracicaba as primeiras máquinas para o Engenho Central. A saga dessa construção foi tema de uma matéria especial publicada há exatos 30 anos, em setembro de 1987, no semanário impresso A Província.

O engenho foi inaugurado dois anos depois, sob o comando do Barão de Rezende. A capacidade anual era de 9.000 sacas de açúcar. Um ano depois já produzia 30.000 arrobas e em 1887 a produção já passava para 40.000 arrobas. Um de seus primeiros administradores, o doutor Holder Jansen Kok, até hoje lembrado na cidade, tinha um solar defronte à Igreja da Imaculada Conceição, área depois desapropriada e transformada no atual jardim.

O Doutor Kok também construiu a escola José Romão, que fica na Vila Rezende. Outro administrador, o francês Jean Balbaud, substituiu as antigas construções. Fez os prédios dos escritórios, da destilaria, da química, da esteira e usinagem, além dos armazéns.

 

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