Circo do Veneno

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A arte circense já estava na UTI em 1987, quando o Circo do Veneno ainda insistia em percorrer os bairros periféricos de Piracicaba e erguer sua lona em qualquer terreno baldio. O circo foi tema de uma reportagem especial do semanário impresso A Província em dezembro de 1987.

Era uma prova de resistência de Oswaldo Moreira, o palhaço Veneno. Ele resistia, apesar da perda de sua esposa, a Dalila, amada e braço direito. No começo se desnorteou, mas prosseguiu contando com o apoio de filhos e netos.

Veneno começou no picadeiro em Santa Bárbara d’Oeste, como ajudante do palhaço Gostoso. Naquele ano, era o único da cidade que ainda resistia. Tinha como característica principal não contar com picadeiro, malabaristas, domadores, ou bichos amestrados, esses últimos razões das críticas aos circos. Vivia apenas da arte da comédia. Da risada do povo.

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