Joaquim Bueno de Mattos

20/01/1879 a 25/06/1933

Estudou em São Paulo. Em 1901, veio para Piracicaba e trabalhou na ESALQ. Em 1914, passou a lecionar desenho na Escola Normal Oficial, até a sua morte.

A ele coube a trágica missão de recolher os pertences de Almeida Júnior, seu mestre em São Paulo, após seu assassinato; conservou-os consigo até seu falecimento.

Nacionalista, desdenha da influência européia, por isso recusa o prêmio de viagem à Europa. Expôs seus trabalhos poucas vezes: duas em Piracicaba, uma ou duas em São Paulo.

No Rio de Janeiro, participou de duas coletivas, obtendo em 1916 a menção honrosa de 10 grau. Sua última exposição deve ter sido em Campinas (1921).

É citado no Dicionário Brasileiro de Artistas Plásticos. Recebeu homenagem póstuma em 53, no 1º Salão de Belas Artes de Piracicaba. O X Salão também cita seu nome.

O VII Salão Paulista também o homenageia com dados no catálogo e expondo algumas telas.

2 comentários

  1. Paulo Augusto Achucarro Silveara em 02/01/2014 às 16:47

    Tenho um quadro do artista, de 1918 (Paisagem de Piracicaba). Gostaria de saber onde posso encontrar outras obras do pintor Joaquim Bueno de Mattos.
    Sou seu sobrinho neto, e tenho interesse em melhor conhecer seu trabalho.

    • Fábio San Juan em 06/08/2014 às 19:08

      Paulo, Jairo Matos, proprietário da Rádio Educadora de Piracicaba e conhecida figura pública de Piracicaba, é sobrinho de Joaquim de Mattos. Provavelmente ele possui outras obras do seu tio-avô.

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