Centro de Folclore de Piracicaba, uma atração nacional

Criado em 1945 por João Chiarini, o Centro do Folclore de Piracicaba, durante vários anos, difundiu e divulgou as tradições populares da cidade. Buscando reunir elementos dispersos da área rural em costumes e hábitos, manter intenso intercâmbio com estudiosos e interessados pelo folclore no restante do país e até no exterior, Chiarini conseguiu fazer com que o Centro contasse com significativa biblioteca, hemeroteca, discoteca e até mapoteca.

O grande espaço conquistado pela entidade, entretanto, além da participação em festas populares de várias cidades, foi apresentar-se por diversas vezes na televisão, durante os seus primeiros anos de transmissão, especialmente nas TVs Tupi e Record. Os grupos locais, que buscavam reproduzir o clima de festanças e fazer demonstrações de samba de lenço, congada, cateretê, batuque, dança dos tangarás, cururu, moda de viola, chegou a permanecer por três horas ininterruptas no ar.

Entre seus delegados, espalhados por outros estados brasileiros, encontrava-se Alceu Maynard de Araújo, representando São Paulo.

2 comentários

  1. Marlene em 05/04/2013 às 20:27

    Achei muito interessante,vou colocar esse comentário na minha proposta de trabalho,que vamos trabalhar o folclore de Piracicaba.
    Obrigada.

  2. LINNEU JOSE LIBORIO STIPP em 07/10/2013 às 13:49

    Negadinha do A Provincia, “PRAECLARUS’ CIDADAO CAIPIRACICABANO, querido sobrinho…

    Ainda infante, era comum assistirmos em praça publica as apresentações musicais da cultura regional, cururu, samba lenço, umbigada, cateretê, etc etc.

    João Chiarini no programa O Céu é o Limite da TV Tupy, respondia sobre o folclore, em suas apresentações semanais..

    Na Praia de Boa Viagem em Recife, fiz amizade com uma pesquisadora alemã, de Berlin, que estava no nordeste brasileiro para pesquisar a musicalidade do povo nordestino, os sertanejos que, sem qualquer estudo criava instrumentos musicais e fazia musica cuja sonoridade era soberbamente admirada pelos alemães..

    Eu sou trineto de Johannes Euchariius Valentin Buch, um dos herois da Batalha do Waterloo, tataraneto do Nicolau Stipp que um dia veio constituir numerosa familia

    Assim posso orgulhar-me deste Brasil varonial né não?

    Linneu José Libório Stipp
    Caipiracicabano não “praeclarus”

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