Dr. Fernando da Rocha Paes de Barros

Nasceu em São Paulo, Capital, em 7 de agosto de 1887.

Em 24 de outubro de 1908 casou-se com Andrelina do Canto Paes de Barros, natural de Piracicaba.

Em 8 de março de 1910 formou-se em Farmácia, em São Paulo, também lecionou como preparador de Física, Botânica Geral, Geologia e Mineralogia, de Química Analítica e Biológica, entre outras.

Cursou posteriormente a Faculdade de Medicina do Paraná, se formando em 23 de março de 1926.

E 1919 entrou para o Serviço Sanitário do Estado de São Paulo, foi nomeado assistente do Instituto de Medicamentos Oficiais, anexo ao Butantã, na qual assumiu as funções de diretor substituto e químico.

Em 1927 fundou e chefiou o Instituto Paulista de Bioquímica.

Em 1931 veio a Piracicaba onde instalou seu consultório médico e laboratório de análises clínicas, além de ser professor catedrático na Faculdade de Farmácia e Odontologia.

Realizou, em Piracicaba, muitos trabalhos gratuitos às classes menos favorecidas.

Desde fevereiro de 1932 era irmão contribuinte da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia.

Em 1935 retornou a São Paulo, onde, reintegrado ao Instituto Butantã, assumiu o cargo de assistente efetivo, responsável pela seção de Botânica Médica.

Em meados de 1946, acometido pó um derrame cerebral, foi obrigado a licenciar-se até 17 de julho de 1950, quando se aposentou.

3 comentários

  1. Marisa Weckmeister em 22/04/2014 às 23:19

    Infelizmente, em grande parte do nosso País, não se dá valor aos antepassados e à sua história. Piracicaba é diferente. Parabéns pelo livro “Medicina em Piracicaba”! Fico muito feliz quando vejo algo de Pira, pois, embora não tenha nascido lá e nunca tenha morado nessa cidade, ela sempre fez parte da minha vida. Tenho lindas lembranças da infância e de outros momentos na Noiva da Colina, bem como algumas tristes recordações. Sou neta do Dr. Fernando da Rocha Paes de Barros, mas também minha família materna era piracicabana. Lembro-me com saudade de minha mãe cantando o Hino de Piracicaba. Acho que fazia isso quando a saudade apertava.

  2. Marly Paes de Barros Cortez em 16/02/2015 às 15:04

    Querida prima Marisa, concordo com vc, tb sinto um grande de ser neta dessa pessoa maravilhosa e querida, bem como, muito orgulho de ser Piracicabana!! Bjs MARLY.

    • Marisa Werckmeister em 17/02/2015 às 16:06

      Querida Marly, você não imagina como fiquei contente de você escrever! Gostaria muito de revê-la e agradecer pelo telefonema no pior momento da minha vida! Naquela época não tinha coragem para nada. A dor nunca passa, mas fica mais suportável. Beijos da prima, Marisa

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