Opinião
Reflexões no meu outono (XVI)
Houve,sim, um tempo – não muito distante – em que ser vereador era prestar serviço à comunidade, sem salários e regalias. O pagamento era o respeito público.
Leia maisReflexões no meu outono (XV)
As explosões populares são passageiras ou seriam revolucionários movimentos sociais?
Leia maisReflexões no meu outono (XIV)
Naquele lugar, era o Passarela. Ali, a Nova Aurora. Na esquina do Fórum antigo, o Vosso Pão. Cadê a Porta Larga, o Hotel Central? E o gato comeu.
Leia maisReflexões no meu outono (XIII)
Desde Luiz de Queiroz, Piracicaba foi “jardim paulista à beira rio plantado”. Agora, caminhamos para um futuro deserto.
Leia maisReflexões no meu outono (XII)
O povo sabe: “de grão em grão, a galinha enche o papo.” Assim, também, na vida, nas cidades: de sujeira em sujeira, forma-se o grande lixo.
Leia maisReflexões no meu outono (XI)
Por si mesmo, o nome Piracicaba é uma consagração. Para os indígenas que nos antecederam, o Salto – onde o peixe para – era uma rede de recolher os cardumes, bênção de seus deuses.
Leia maisReflexões no meu outono (X)
Pelo silêncio dos meios de comunicação, dos poderes responsáveis por zelar pelo bem público, Piracicaba é uma cidade altamente privilegiada: não há corrupção, malfeitos, negociatas.
Leia maisReflexões no meu outono (IX)
Uma das principais causas da deterioração das sociedades humanas é a negligência de suas elites e de seus grupos de…
Leia maisReflexões no meu outono (VIII)
A urbanização acelerada é, entre outros, problema mundial. Piracicaba sofreu e sofre dela. No entanto, tudo seria amenizado se, na administração pública, tivéssemos aqueles que, no dizer de Ruy Barbosa, “plantassem carvalhos e não apenas couves.”
Leia maisReflexões no meu outono (VII)
Os antigos áugures viam, do alto das montanhas, as aves para entender o que elas avisavam. Elas continuam avisando: a solução está no retorno a princípios.
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