Tópico ‘Almanak Piracicaba’

Uma das mais belas descrições de Piracicaba do século passado foi feita por Manuel de Moraes Barros.

Barata Ribeiro, Elias Pacheco e Chaves e a irmã do Papa Santificado, Pio X – gente nossa, que Piracicaba acolheu.

O véu da noiva, o traçado das ruas, índice de alfabetização e o pioneirismo na implantação da luz elétrica – algumas memórias de Piracicaba.

O primeiro recenseamento que se tem conhecimento de Piracicaba data do ano de 1775.

A escritora piracicabana Jaçanã Altair teve a ideia, em 1946, de dramatizar um período da vida de Monteiro Lobato.

Uma das atrações turísticas em Águas de São Pedro era uma “torre de petróleo”, um sonho e uma certeza que alimentaram a imaginação de muitos.

Entre muitas famílias cultoras dos valores artísticos, na cidade, estava a dos Guerrini.

Há muitas pessoas acreditando que o hino de Piracicaba é aquela música conhecida como “Rio de Piracicaba”.

Pelo menos até 1863, os piracicabanos chamavam aquela rua, à beira-rio, de Rua da Praia.

Antes de ser a Catedral, a igreja era a Matriz de Santo Antônio