Cara de um, focinho de otro
Trata-se de outras versão do cagado e cuspido. Quando nenê nasce, qualquer visita olha para a criancinha e, querendo alegrar o pai, já vai falando: “Óia que belezinha, a cara do pai; cara de um, fucinho do otro.” Nego da Caterpillar, quando ouviu isso pela primeira vez respondeu: “E a sua é cara do caraio, falô?” Estava aprendendo.