Mal de amor que não mata

picture (2)Todo mundo sabe que “mal de amor não mata”, mas é verdade que, quando acontece com a gente, achamos mesmo que vamos morrer!

Os dias são longos e a gente não sabe se quer ficar sozinho ou acompanhado. Por mais que os amigos sejam compreensivos, ás vezes, é melhor nem falar do assunto!

Na hora de dormir falta o sono e, quando acordamos, queremos voltar a dormir. Parece perseguição: mas aquela é a primeira coisa da qual você lembra pela manhã.

“Sair para não pensar besteira” ou “ficar em casa para não desanimar as pessoas que estão ao nosso redor”? Procurar um “novo alguém” ou “tirar um tempo para si mesmo”?

Trabalhar e estudar mais do que de costume para “não pensar” ou se dar ao luxo de descansar ou até mesmo “curtir sua fossa” em paz?

São dúvidas comuns e as repostas para elas virão de diferentes formas, diversas opiniões, assim como os demais conselhos…

Afinal, existem os amigos. Amigos que se sensibilizam com sua dor e se oferecem pro que der e vier, amigos que sempre te acompanharam e, por isso, “imaginam seu sofrimento”. Amigos que “já tinham te avisado”, amigos que não dão muito valor a sua dor e dizem que “logo vai passar”. O que importa é tê-los, porque se, em momentos de fossa, não tivermos amigos, a recuperação tende a ser mais demorada e dolorosa.

Há quem perca – além do sono – a fome. Ou quem coma uma caixa inteira de chocolate. E ainda, quem queira “beber pra esquecer”!

Ouvir músicas que lhe tragam lembranças ou optar por um som mais animado?

Mas não importa, a verdade é: A FOSSA PASSA! Não sabemos se em 1 mês ou 1 ano. Porque nessas horas o que mais conta é a INTENSIDADE. Talvez uma pessoa que namorou por 7 anos se recupere mais rapidamente do que uma que namorou por 8 meses. Outra pode demorar 1 ano para esquecer o que viveu em 2 meses…

Cada um com seu tempo, sua história, sua opinião.

E, na minha opinião, o ESQUECER é incerto, mas o TEMPO é fato: ele passa, acalma, conforta, conforma…

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