ICEN – Instituto Cecílio Elias Netto
O Mercado Municipal
Depois de longas e árduas controvérsias, ele foi inaugurado em 5 de julho de 1888.
Leia maisCecílio Elias Netto lança novo romance, em versão digital
Aos 81 anos, o jornalista e escritor lança o romance “Rua dos Ferroviários, casa número 10”, que entrelaça ficção e realidade.
Leia maisRua dos Ferroviários, casa número 10
“Rua dos Ferroviários, casa número 10” foi escrito por Cecílio Elias Netto há mais de três décadas. Um romance nunca publicado. E só agora, aos 81 anos, o escritor oferece aos leitores essa história, que entrelaça ficção e suas memórias de adolescente.
Lançado pelo ICEN – Instituto Cecílio Elias Netto em formato digital, em 15 de dezembro de 2021, o livro foi contemplado pela Lei Federal de Emergência Cultural Aldir Blanc, no contexto do ProAC SP, no eixo “Prêmio por Histórico de Realização em Literatura”.
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Quando o Brasil volta a se empolgar com o biocombustível e o álcool retoma a revolução energética dos 1970, é essencial recuperar a história e rememorar.
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Conheci e fui muito próximo de Newton de Mello – o autor da canção imortal, a “Piracicaba que eu adoro tanto…”
Leia maisRua do Porto – Pia Batismal de um Povo
No ano em que completou seus 80 anos de vida, o escritor e jornalista Cecílio Elias Netto entregou à Piracicaba sua nova obra, mais um “canto de amor” à memória e história de sua cidade natal: “Rua do Porto – Pia Batismal de um Povo”.
Uma publicação do ICEN – Instituto Cecílio Elias Netto, a obra tem a coordenação editorial da B2 Comunicação e fotografia de Marcelo Fuzeti Elias. O livro – lançado em 19 de dezembro de 2020 – foi viabilizado pelo apoio cultural de: Oji Papéis Especiais, Cosan e Unimed Piracicaba – por meio da “Lei Federal de Incentivo à Cultura”.
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Archimedes Dutra foi, a partir da segunda metade do Século XX, o mais conhecido e premiado dos Dutra.
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As artes piracicabanas foram marcadas por patrono que alcançou admiração e respeito nacional: Miguel Dutra.
Leia maisO artista que mais pintou o rio
Homem humilde, era conhecido pelo apelido familiar de “Nhô Quim Dutra”, figura popular na Rua do Porto, Joaquim Dutra foi artista múltiplo.
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As obras da cúpula foram executadas por Paulo Pecorari e Romanini – que morreu durante a obra.
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