Reflexões de um velho aldeão
Lembranças de um velho aldeão (13) – Thales e a “vontade de outra vez”
Piracicaba agradeceu a 4ª FliPira por reverenciar a grandeza de um dos nossos mais notáveis conterrâneos: Thales Castanho de Andrade.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (12) – Os “jovens turcos” caipiras
Nestas lembranças, a memória traz-me retratos vivos de uma época, de espaços, de pessoas.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (11) – Aqui, entre nós…
Mas a vida é uma história que se repete. Pois, agora, não é mais minha irmã querida quem me persegue. Sou vítima confessa de cinco filhos, dos quais quatro mulheres!
Leia maisLembranças de um velho aldeão (10) – “Meninos, eu vi!”
À minha geração, a escola antiga revelou um relicário de preciosidades que, ao mesmo tempo, nos deslumbrava e inibia pretensões poéticas.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (9) – Saudosas delícias de “ser comunista”
O genial educador Gilberto Amado atiçava a juventude: “O jovem não comunista é alienado; o adulto comunista é tolo”, algo assim.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (8) – Marilyn, lembrete diário
Rabisco estas linhas invocando Marilyn para, na verdade, dizer de meus sustos cada vez mais intensos, perturbadores.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (7) – “Bênça, mãe!”
Parece-me impossível, aos órfãos de mãe, não sentir saudade no dia a elas dedicado.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (6) – Padre Jorge, um adeus mais sereno
Não se tratava de perda apenas pessoal ou de alguns. Era Piracicaba que perdia o Padre Jorge.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (5) – 45 mil miseráveis, aqui?
A fome de 45 mil piracicabanos é de responsabilidade nossa, de toda a Piracicaba. A fome é piracicabana!
Leia maisLembranças de um velho aldeão (4) – Resgatar o sagrado
Uma noite estrelada, sem nuvens, fala-nos tudo em seu quase espantoso silêncio.
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