Crônica – quase sempre
“In Extremis” (240) – A criança do sonho
Pois tenho a ansiada esperança de, naqueles sonhos tão iguais, estar a revelação de a criança ainda viver em meu coração.
Leia mais“In Extremis” (239) – Rua do Porto, ainda: cuidar ou…
Lembremos: a cidade é a morada de um povo. Seu lar. Sua história.
Leia mais“In Extremis” (238) – Rua do Porto: morte anunciada?
A Rua do Porto é nossa “rua-mãe”. O rio é a alma de nossa cidade. E de nossa gente.
Leia mais“In Extremis” (237) – Covardia e vergonha policialescas
Foi-se a época em que “usar farda” era um falso direito para violar a legalidade.
Leia mais“In Extremis” (236) – 31 de março foi em 1º de abril
Tão grande a farsa, que até a data foi falsificada.
Leia mais“In Extremis” (235) – Crer também por necessidade
Iniciamos, assim, a Semana considerada Santa. Sê-lo-ia realmente, ainda? Santidade refere-se ao sagrado, também à justiça, à virtude suprema.
Leia mais“In Extremis” (234) – Que pena!
A árvore dá-nos como que um testemunho sagrado. Enquanto raízes estiverem vivas, vivo, também, estará o ser por ela alimentado.
Leia mais“In Extremis” (233) – “Civilizar Piracicaba”
Civilizarmo-nos como cidade é organizarmo-nos para enfrentar uma nova realidade que coloca em xeque quase todo o alicerce em que nos apoiávamos.
Leia mais“In Extremis” (232) – Ter e sentir invejinha
Falar em sermos iguais é bobagem. Parecidos, semelhantes, essa, talvez, seja a realidade.
Leia mais“In Extremis” (231) – Do tempo do Onça…
O desafio é grande. Pois fica cada vez mais difícil conciliar o uso de certas palavras e expressões consagradas com as transformações naturais da própria língua.
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