Opinião
“Brasileiro só aprende quando mexe no bolso”, afirma especialista da IBE-FGV sobre o uso consciente da água
Após anunciado pela Sabesp o aumento de até 11,89% nas tarifas de água das cidades da região de Campinas abastecidas…
Leia maisReflexões no meu outono (XXV)
Na Idade Média, duas expressões determinaram o mais verdadeiro sentido da existência humana naquele período. E diga-se que, antes de…
Leia maisReflexões no meu outono (XXIV)
Para nada serve o crescimento de uma cidade, se seu povo perder a civilidade, seu modo de viver cultivado, polido e humano.
Leia maisReflexões no meu outono (XXIII)
A discussão em torno de médicos estrangeiros é apenas um grão de areia no deserto de injustiças de uma fracassada democracia. Precisamos criar uma outra.
Leia maisReflexões no meu outono (XXII)
Cemitérios passaram a ser – além de “campos sagrados” – também sítios históricos. Neles, jazem o bandido e o herói, o anônimo e o celebrado, o sábio e o ignorante, na confirmação da admirável sabedoria dos livros sagrados: “Tu és pó e ao pó voltarás”.
Leia maisReflexões no meu outono (XXI)
Por toda a vida, persegui um sonho: que a razão se fortalecesse para atender o coração. A razão quis ser autônoma. Agora, o coração a domou.
Leia maisReflexões no meu outono (XX)
Já não há mais quem duvide do propósito do Papa Francisco em criar uma nova Primavera da Igreja. Os leigos estão sendo convocados. Novas comunidades de base, uma renovada Ação Católica?
Leia maisReflexões no meu outono (XIX)
O poder da imprensa grande a leva a perder prestígio. Mas os médios e pequenos veículos são vítimas indefesas de um processo mercantilista.
Leia maisReflexões no meu outono (XVIII)
Um dos mais legítimos direitos democráticos é o da manifestação popular. No entanto, quando descamba para a desordem, o nome disso é anarquia.
Leia maisReflexões no meu outono (XVII)
Estamos viciados em transferir culpas a terceiros, a instituições, a sistemas, até à própria vida. Mas e a culpa de cada um, quem a assume?
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