Solar de Luiz de Queiroz, o Seio de Abraão

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O palacete ou solar de Luiz de Queiroz – erguido quase aos pés do Salto, com a magnífica paisagem do rio e suas margens – recebeu, em 1899, a denominação de “O Seio de Abraão”. O autor foi Manoel de Arruda Camargo, no “Almanak 1900”. Luiz de Queiroz – com sua fábrica de tecidos pioneira,
estações de água e energia elétrica ao derredor do solar – plantou árvores importadas de diversas partes do mundo.

A propriedade, depois de Luiz de Queiroz, foi adquirida pelo Ministro da Agricultura, Rodolfo Miranda, que se tornou proprietário da Fábrica Aretusina, nome em homenagem à sua mulher, Aretusa. Em seguida, propriedade da Família Boyes e, atualmente, da família Fioravanti. O local era o centro de
recepção a grandes personalidades brasileiras, governantes, intelectuais, artistas. Em seu acervo, há comentários deixados, em livro próprio, por visitantes ilustres, incluindo o escritor e Prêmio Nobel de Literatura (1907), Rudyard Kipling. Foi no dia 13 de março de 1922.

Esses são artigo e foto retirados do livro “Piracicaba que amamos tanto”, de Cecílio Elias Netto. Saiba mais sobre a obra.

 

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