Santo duro na queda

benedito

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O templo, ainda hoje de pé à Rua do Rosário, apesar de algumas tentativas de demolição, foi obra da família do Barão de Rezende, principalmente de sua filha, Lydia. A igreja, um dos pontos religiosos mais tradicionais da cidade, e que também retrata as tradições de Piracicaba, foi tema do semanário impresso A Província em setembro de 1987, há exatos 30 anos.

A igreja é de 1892. Os sinos foram doados pelo pai do professor José de Mello Moraes, como promessa para que se curasse de hanseníase. À frente erguiam-se as palmeiras imperiais, que foram cortadas à época do primeiro governo de Luciano Guidotti.

A edificação quase foi demolida nos anos 70, para ampliar o espaço dos prédios administrativos da cidade, que ficavam ao lado. Porém, segundo o pesquisador Guilherme Vitti, a primeira “implicância” da Câmera aconteceu em 1886, quando um vereador queria que fosse aberta uma rua logo atrás. Mas São Benedito é duro na queda!

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