Pastorais farão peregrinação à Porta Santa da Catedral Santo Antônio

No Ano do Jubileu da Misericórdia, as Pastorais da Criança e Saúde farão peregrinação à Porta Santa na Catedral Santo Antônio, em Piracicaba, no sábado e domingo, 16 e 17 de julho, respectivamente.

No sábado, 16, os agentes da Pastoral da Saúde são convidados para a peregrinação à Porta Santa e para participar da missa em louvor a São Camilo de Lellis, que será às 16h e presidida pelo padre José Ailton Figueiredo, animador diocesano da Pastoral da Saúde.

Já no domingo, 17, as líderes da Pastoral da Criança de Piracicaba farão peregrinação à Porta Santa. A programação terá início às 14h, com concentração em frente à Capela São Benedito, localizada na rua do Rosário, área central de Piracicaba e, em seguida, seguirão em procissão até a Catedral Santo Antônio, onde passarão pela Porta Santa e participarão da missa que será presidida pelo padre Reginaldo Brandão, animador diocesano da Pastoral da Criança.

Com a Bula “Misericordiae Vultus” (“O rosto da Misericórdia”) o Papa Francisco proclamou o Jubileu extraordinário da Misericórdia, que teve início em 8 de dezembro de 2015, solenidade da Imaculada Conceição e terminará em na solenidade litúrgica de Jesus Cristo, Rei do Universo, em 20 de novembro de 2016. Muitos são os significados e as atitudes do cristão no Ano da Misericórdia, entre eles passar pela Porta Santa.

Duas são as verdades que se aplicam na tradição de passar pela Porta Santa: ela representa Cristo, já que ninguém tem acesso ao Pai senão por Ele, designação feita por Ele mesmo: “Eu sou a porta; quem entra por mim será salvo” (Jo 10,9). Também que os peregrinos ao passarem pela Porta terão indulgências concedidas, como lê-se nas palavras do Salmista: “Esta é a porta do Senhor; por ela entram apenas os justos”.» (Sal 118/117, 20). Porém, sem o sacramento da confissão e as demais obras contidos no documento escrito pelo Papa Francisco, calcadas na Doutrina sobre as Indulgências, a peregrinação e passagem pela Porta Santa, tornam-se tão somente uma piedosa expressão de fé, porém, vazia da sua fundamental graça.

 

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