Cachorra sobrevive ao ataque terrorista sofrido pelo jornal satírico Charlie Hebdo
O ataque terrorista contra o jornal satírico francês Charlie Hedbo chocou o mundo todo. Uma cachorra, considerada a mascote da equipe, sobreviveu ao massacre. Todos que trabalhavam na revista adoravam a cocker spaniel.
No dia do ataque, a cachorra Lila “cumprimentou” todos que estavam na sala de reunião abanando o rabo e ficou ao lado de seu cartunista preferido, Jean Cabut, que foi uma das vítimas fatais dos terroristas.
Sigolène Vinson, repórter de crime e sobrevivente do ataque, deu uma entrevista ao jornal francês Le Monde contando detalhes deste dia terrível: “Enquanto eu estava deitada, sem ter certeza se eles realmente tinham ido embora, ouvi tiros vindo de longe, na rua. Então eu escutei os passinhos de Lila”, contou.
A repórter, que não foi assassinada por ser mulher, disse que a cachorra entrou em todas as salas para procurar seus companheiros.