Pelo menos uma placa

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images (6)Quando a gente pensa, fala e escreve, muitas vezes coloca o texto num sentido figurado, de forma que o subjetivo faça parte do imaginário. E foi assim, em dois dos últimos artigos meus publicados aqui nessa coluna: Idolatria política e Pedestal também? Claro que para alguns, quem sabe muitos, de pronto conseguem estabelecer uma conexão direta com os envolvidos. Entretanto, por respeito aos demais e justiça aos locutores verdadeiramente comprometidos com a informação por não me considerar homem de meias palavras cumpre-me dizer que esses dois locutores citados por mim, fazem assento na frequência AM de diferentes e tradicionais rádios da cidade. Entretanto, numa cidade de pluriparticularidades, existe, para a nossa alegria e surpresa o fator “X” da questão, como exemplo do verdadeiro jornalismo falado. A minha surpresa, é perceber que mesmo estando na frequência 105,9 FM, na Educativa – uma rádio mantida pelo executivo municipal, ele consegue nas manhãs da semana, trazer aos ouvintes uma informação pura, sem a desconstrução de seus valores naturais, deixando a cada um o direito de juízo e questionamentos das notícias, informações e debates da sintonia, pois um cidadão bem informado tem melhores condições de conhecimento e acesso a outros direitos essenciais, como educação, segurança, transporte, saúde e benefícios sociais, pois o acesso à informação pública é um direito constitucional de todo cidadão; e o rádio, pelo seu poder de penetração deve cumprir seu papel na formação e responsabilidade daquilo que propaga em suas frequências. Essa é a forma inteligente de se fazer rádio: – sem ter a necessidade de fazer política! Isso sim é democratizar a informação, permitindo a nós o direito de escolher o conceito final… e até, quem sabe, inscrever numa placa de entrada da rádio. ‘Aqui se respira a verdadeira democracia do jornalismo falado!’

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