Canto do Cecílio
“In Extremis” (233) – “Civilizar Piracicaba”
Civilizarmo-nos como cidade é organizarmo-nos para enfrentar uma nova realidade que coloca em xeque quase todo o alicerce em que nos apoiávamos.
Leia mais“In Extremis” (232) – Ter e sentir invejinha
Falar em sermos iguais é bobagem. Parecidos, semelhantes, essa, talvez, seja a realidade.
Leia mais“In Extremis” (231) – Do tempo do Onça…
O desafio é grande. Pois fica cada vez mais difícil conciliar o uso de certas palavras e expressões consagradas com as transformações naturais da própria língua.
Leia mais“In Extremis” (230) – O reconfortante prefixo “re”
O uso da palavra impõe imensa responsabilidade social de cada um. E uma das mais exuberantes genialidades humanas para a comunicação.
Leia mais“In Extremis” (229) – Aconteceu e não tem volta
Das emoções humanas, a esperança é uma das fundamentais. Esperar e esperançar assemelham-se em relação ao tempo.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (16) – “Onde está o menino que fui?”
E a indagação do poeta prosseguiu e me atingiu: “Segue dentro de mim ou se foi?”
Leia mais“In Extremis” (228) – Flores e dores de amores
Ao fim de um e ao início de outro ano, dúvidas intensas tentam aguilhoar-me a alma. Provocam.
Leia mais“In Extremis” (227) – E a Mãe do Filho?
Sem Maria, não haveria tal linda e trágica história. Neste Natal, deveríamos dar-lhe o incenso, ouro e mirra que não lhe foram dados naquela noite sagrada.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (14) – Festa do jogo-do-bicho
Era uma festa nacional. E implicava análises, interpretações, questões fenomenológicas.
Leia mais“In Extremis” (226) – Sonhar de olhos abertos
Imaginemo-nos todos animados numa fraterna competição em busca da beleza. Qual a quadra mais bonita, mais colorida?
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