Canto do Cecílio
“In Extremis” (222) – “Casinhas da Boyes”: ação, reação, maldições
Que se exija preservar os patrimônios tombados. Mas que os conservem, em uso coerente com sua história.
Leia mais“In Extremis” (221) – Guerras e bestialidade humana
A esperança que desponta está numa palavra ainda tímida: comunitarismo.
Leia mais“In Extremis” (220) – Namorar (e viver) como arte
Precisamos, urgentemente, de jovens apaixonados. Que exponham seu amor.
Leia mais“In Extremis” (219) – Viver sem tevê, sem internet
É intrigante e entristecedor lembrar. Pois não há como deixar de concluir tenha havido como que um choque entre desenvolvimento tecnológico e humanismo.
Leia mais“In Extremis” (218) – Ancianidade
Soubesse, eu, fosse tão bom, ter-me-ia tornado ancião há mais tempo.
Leia mais“In Extremis” (217) – “…lírios dos campos, avezinhas dos céus”
Pensamos, quase sempre, em resolver pela totalidade. E nos esquecemos das pequeninas partes, mais simples e fáceis de serem atendidas. A sabedoria foi-nos deixada há milênios.
Leia mais“In Extremis” (216) – A espontânea reclusão dos jovens
Há até um exemplo por assim dizer singelo. O de Amsterdam. Para humanizar a cidade, convocou-se um tocador de realejo.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (12) – Os “jovens turcos” caipiras
Nestas lembranças, a memória traz-me retratos vivos de uma época, de espaços, de pessoas.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (11) – Aqui, entre nós…
Mas a vida é uma história que se repete. Pois, agora, não é mais minha irmã querida quem me persegue. Sou vítima confessa de cinco filhos, dos quais quatro mulheres!
Leia maisLembranças de um velho aldeão (10) – “Meninos, eu vi!”
À minha geração, a escola antiga revelou um relicário de preciosidades que, ao mesmo tempo, nos deslumbrava e inibia pretensões poéticas.
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