Crônica – quase sempre
“In Extremis (12)” – Recorrendo a Cícero
Essa coisa toda, que está por aí, atinge-me não apenas como cidadão brasileiro, mas como pessoa humana.
Leia mais“In Extremis” (11) – “…cheia de flores, cheia de encanto.”
Piracicaba pode tornar real a profecia de Dostoiewski: “A beleza salvará o mundo.” É nossa vocação.
Leia mais“In Extremis” (10) – “Esses moços, pobres moços…”
Tem-me dado, a vida, o privilégio de ainda manter contato com gente moça, adolescentes. E dou-me conta de ter referenciais para perceber diferenças entre gerações.
Leia mais“In Extremis” (9) – A bênção da saudade
A saudade, para mim, é, certamente, a mais dilacerante das dores humanas. Pois a alma dói mais do que a carne.
Leia mais“In Extremis” (8) – Beijar o pão
Penso nisso por causa de um pedacinho de pão, uma sobra que, num canto da pia da cozinha, me atiçou a consciência.
Leia mais“In Extremis” (7) – Tempos do não-mais e do ainda-não
Vivemos em ondas, quase sempre surpreendentes. E uma onda provoca outra, como se esta fosse, realmente, a causa daquela.
Leia mais“In Extremis” (6) – … e a última morreu.
Aprendi a amarga realidade de a esperança estar vinculada ao tempo de vida de que se dispõe: “ainda há tempo de esperar”.
Leia mais“In Extremis” (5) – “Relatos de um peregrino russo”
Na segunda metade do século 19, um pequenino livro encantou o mundo.
Leia mais“In Extremis” (4) – Tudo é menos que todos?
Palavras, elas me fascinam. Sinto haver, nelas, algo de misterioso, de sagrado.
Leia mais“In Extremis” (3) – A(r)mai-vos uns aos outros
São quase trinta séculos de revelações, de apelos para a fraternidade universal. Não há mais o que procurar. Basta ter coragem e vontade de encontrar.
Leia mais