Reflexões de um velho aldeão
Lembranças de um velho aldeão (5) – 45 mil miseráveis, aqui?
A fome de 45 mil piracicabanos é de responsabilidade nossa, de toda a Piracicaba. A fome é piracicabana!
Leia maisLembranças de um velho aldeão (4) – Resgatar o sagrado
Uma noite estrelada, sem nuvens, fala-nos tudo em seu quase espantoso silêncio.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (3) – Quase deusas, belezas memoráveis
Já se falava do desencantamento do mundo desde o século 19. E, no entanto, a frase de Dostoievski, profética e alentadora, nunca foi esquecida: “A beleza salvará o mundo.”
Leia maisLembranças de um velho aldeão (2) – Eram dourados e não sabíamos
Nunca soubemos o que aconteceu. Mas, logo após os horrores da II Guerra, o Olimpo resolveu espalhar suas maravilhas para um mundo suplicante por harmonia.
Leia maisLembranças de um velho aldeão (1)
Não me recordo de ter ficado tantos e tantos dias sem escrever. Sempre entendi escrever e respirar tenham, para mim, o mesmo significado.
Leia maisO profano no sagrado: um shopping entre fantasmas
Esse possível novo shopping em lugar santo será sacrílego. Pois o profano não pode invadir o sagrado. O nome dessa tentativa ou ação é apenas um: profanação. E profanar o sagrado é atitude de loucos, suicidas, ou ignorantes.
Leia maisE, de repente, silêncio sobre Cuba…
“Tudo o que era sólido se desmancha no ar, tudo o que era sagrado é profanado, e as pessoas são finalmente forçadas a encarar com serenidade sua posição social e suas relações recíprocas.”
Leia maisCorrupção, a galinha e o ovo
Em minhas reflexões, estou tentando decifrar o enigma do ovo e da galinha. Quem veio primeiro? E na corrupção, quem vem primeiro; o corrupto ou o corruptor.
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