Nossas escolas

A Educação foi uma das preocupações centrais dos líderes republicanos de Piracicaba. Em 1900, já havia um embrião de biblioteca pública municipal, com a criação do Gabinete de Leitura, que funcionava na rua dos Pescadores, nº.25. Pagavam-se 2$000 de jóia para ter direito ao gabinete e 1$000 mensais para leitura de livros.

Já existiam dois grupos escolares, os atuais Barão do Rio Branco e Moraes Barros e a Escola Complementar. As principais escolas eram, naquele anos: Escolas públicas da 2a.,3a. e 5º. cadeiras, de curso primário, sendo a da 3a. cadeira dirigida pela notável educadora piracicabana Francisca Elisa da Silva. Havia um curso noturno do Estado, também em nível primário e uma escola noturna municipal. Outras escolas: a de Dona Eulália, a Scuola Italiana Umberto I, a Aula Mista Particular, a de Tristão Mariano, a Escola Luiz de Queiroz, a Escola Fluminense, o Colégio Perseverança, o Colégio da Assumpção de Nossa Senhora (das irmãs de São José), o Colégio Piracicabano ( metodista), o Externato Huffenbaecher, o Colégio Ipiranga, a Escola do Sagrado Coração de Jesus (dos frades Capuchinhos) e a escola do Asilo de Órfãs do Coração de Maria. Estimava-se haver mais de 1000 alunos matriculados nas escolas piracicabanas em 1900.

Outra notável experiência foi a criação da Sociedade “Egualitaria Instructiva”, formada por negros para atender a pessoas da raça negra. Foi fundada em 13 de maio de 1898.

 

 

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