Hotel Central: bonito por dentro e por fora
A beleza dos interiores do Hotel Central, um patrimônio arquitetônico de Piracicaba destruído para dar lugar a uma garagem suspensa e a um banco.
As novas gerações não conheceram o Hotel Central, um dos mais majestosos do interior do Brasil, palco de grandes acontecimentos sociais, políticos e, também, passionais. Foi à sua porta que aconteceu a grande tragédia do assassínio do pintor Almeida Jr., que morreu apunhalado pelo primo, num crime que teve repercussão internacional, história de amor, traição, ódio e vingança.
O Hotel Central foi destelhado, da noite para o dia, burlando a lei do tombamento a que fora submetido. Seu último proprietário, quando o fato ocorreu, era a viúva de Aristides Gianetti, sra. Lídia Maçouh Gianetti, que o vendeu ao Comendador Manoel de Almeida. No lugar de um hotel histórico e de um ponto referência de cultura e arte, surgiu uma garagem vertical e um banco, sinal de que novos tempos haviam chegado a Piracicaba. E piores.
Balcão do quarto, voltado para o jardim de inverno.
Visão interna do quarto, para o jardim de inverno.
J.M. Ferreira, em reportagem, no saguão do Hotel.
Sala do café.
Lavabo, próximo do restaurante.
Olá, bom dia.
Não consigo visualizar as fotos do interior do hotel, atualizei várias vezes a página, mas devido algum erro elas não aparecem. Vou abrir pelo computador, talvez seja pq estou no celular…Muito obrigada pela matéria! Sou moradora do centro e adoro descobrir as histórias da cidade!
Olá, Andrea.
Infelizmente, é um problema técnico na disponibilização das imagens. Estamos tentando resolver.
um abraço