Crônica – quase sempre
“In Extremis” (51) – A Terra em trabalho de parto
A vida é um mistério. Ciência e religião o que fazem senão mergulhar em mistérios? A ciência, para desvendá-los; a religião, para cultuá-los.
Leia mais“In Extremis” (50) – Intermezzo
Por uma noite, vivi um “intermezzo” vivificante. E orei para o meu país despertar de “seu berço esplêndido”.
Leia mais“In Extremis” (49) …e que tudo mais vá para o inferno!
Como faço todas as manhãs, abri as janelas do quarto e, então, o impacto, a reprovação à minha tristeza: o céu inteiramente límpido, uma explosão de flores e de cores nas árvores, a passarinhada voando.
Leia mais“In Extremis” (48) – “Nenhum homem é uma ilha”
Mesmo não o saibamos ou queiramos, somos membros de um mesmo corpo. Uma simples machucadura no dedinho do pé atinge o todo.
Leia mais“In Extremis” (47) – “Faz escuro, mas eu canto…”
Foi, então, que me aconteceu um sonho. Por mais que a ciência explique o sonhar, o sonho é, para mim, mistério fascinante.
Leia mais“In Extremis” (46) – Coexistir, conviver, coabitar
“Você diz que ama os pássaros e os prende em gaiola.”
Leia mais“In Extremis” (45) – O alvissareiro ressurgir do BBB
A lama pode esconder tesouros esquecidos. Basta, no entanto, um temporal que a revolva para a riqueza reaparecer. Está acontecendo.
Leia mais“In Extremis” (44) – E é Páscoa, passagem
Volto a insistir em algo que parece apenas abstrato, mas que não é: a vida emite sinais. Há-se, pois, que captá-los, entendê-los.
Leia mais“In Extremis” (43) – “… os idos de março”
E, nesse momento, um ancião, com passos claudicantes, mas com uma aura de fraternidade, alimentou de esperança o coração da humanidade.
Leia maisIn Extremis (42) – O pãozinho da guerra
O único que, ainda, posso fazer é contar. Contando para testemunhar que esta hora amarga também terá fim.
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