O que aconteceu por aí (em 1957)
Esse não teve medo da braveza do rio, o fotógrafo também não. Aventureiros ambos …
A enchente é perigosa, mas havia saudade dela. Na Rua do Porto juntou multidão. Parecia Festa do Divino
Fazia muitos anos que a árvore majestosa não se banhava nos águas do rio
Miriam Brick – A única contadoranda da E. T. de Comércio “Cristóvão Colombo” em 1956 – prestando o juramento em nome da maioria masculina
Os pescadores clandestinos eram teimosos. Mas a fiscalização também, apreendendo material aos montes. Destino: fogueira
As redes clandestinas viviam seus últimos instantes na fogueira…
“Pequena quantidade” do “chumbinho” das redes criminosas apreendidas
Casa destelhada… Não é poesia. Mas o vendaval com seus caprichos macabros desacatando uma casa nova da Rua Tiradentes