Crônica – quase sempre
In Extremis (209) – Nostalgia machuca mais?
Trata-se da simples e mera constatação da estupidez em não aprender que nascer, vir e estar no mundo é privilégio inigualável.
Leia mais“In Extremis” (208) – Ô, “seu” neuro-divergente!
A imperial tentativa de impor o malfadado “politicamente correto” pretende transformar as gentes em simples massa de manobra.
Leia mais“In Extremis” (207) – Um casal feliz de dar gosto
Insisto: estaria, o escriba, com inveja de Lula e Janja? Até pode ser, uma invejazinha que faz recordar outros momentos da vida.
Leia mais“In Extremis” (206) – Nosso cotidiano zoológico verbal
Parece haver algo de preconceituoso em relação a xingamentos referentes a animais. Freud explicaria?
Leia mais“In Extremis” (205) – O tolo e triste “homo digitalis”
Estamos em perpétua evolução. O animal foi-se tornando “homo faber”, “homo habilis”, “homo erectus”, “homo sapiens” – e por aí vai. Pelo menos, até aqui, tem ido.
Leia mais“In Extremis” (204) – Otto, “amigo, irmão de fé, camarada”
Ele foi o meu referencial humano da integral possibilidade de ciência e religião, razão e fé fortalecerem-se mutuamente.
Leia mais“In Extremis” (203) – Carnaval e o fascínio do proibido
A farsa verdadeira parece estar em nossa fantasia do cotidiano. Cada um é aquele que precisa ser, não quem realmente é.
Leia mais“In Extremis” (202) – Tesouros ganhos, tesouros perdidos
E, se houvesse outra vez, o poeta “começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria assim até o outono”.
Leia mais“In Extremis” (201) – De crise e de indiferença
Após tantas e tantas reflexões a respeito dela, há quem tenha concluído crise ser sinal de vida.
Leia mais“In Extremis” (200) – Reaprender (ou aprender) a viver
Compreendi, então, estar sendo estupidamente conduzido pela cultura de massas. Eu não era eu; estava sendo eles.
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