Crônica – quase sempre
“In Extremis” (139) – Um deus odioso e cruel
A nação tem esperança de o Deus de misericórdia, de compaixão dar-nos prudência e sabedoria para superarmos toda essa amargura.
Leia mais“In Extremis” (138) – Luciano(s) e o sonho de Archimedes
Shakespeare já dizia haver, entre o céu e a terra, mais coisas do que possa entender a nossa vã filosofia.
Leia mais“In Extremis” (137) – Histórias que não irei contar
Uma das verdades do jornalismo é muito simples: as melhores notícias são as que não foram contadas.
Leia mais“In Extremis” (136) – Muitos amados, muitos finados
Na aventura de viver, a chatice está na morte. Ela é uma intrusa, atrevida e mal-educada. Entra na festa sem convite algum.
Leia mais“In Extremis” (135) – Responsabilidade, ignorância
Se não admitirmos ser, esta, uma era de transição, aceitaremos não haver luz ao fim do túnel.
Leia mais“In Extremis” (134) – Carretel, escovão, tacho….
Simples carretéis, de que eu nem mais me lembrava existissem. Bastou vê-los para ver-me conduzido àqueles anos, tão longínquos anos.
Leia mais“In Extremis” (133) – Deliram, ainda, os jovens?
De certa forma, somos, realmente, novos bárbaros surgindo em cada geração. Desde pequeninos, parecemos viver com a nostalgia de Deus, criando novos mundos.
Leia mais“In Extremis” (132) – Restaurantes, mística e estigma
Restaurantes são herdeiros de encontros centenários ocorridos em históricas pousadas do passado, o estar juntos em albergues, tavernas e tabernas.
Leia mais“In Extremis” (131) – A inspiradora decisão final
Voltaire deixou gravada a, para ele, “única solução”: a de “cultivar nosso jardim…”.
Leia mais“In Extremis” (130) – E o chicote revela a pessoa
Não adianta. Por mais se tente evitar, o fato é que, para onde for, cada um de nós carregará a sua própria história.
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