Crônica – quase sempre
“In Extremis” (101) – “No jardim de um mosteiro”
Permito, agora, confidenciar a meu eventual leitor. Mesmo no meu jardim de mosteiro, tenho que participar. “Nenhum homem é uma ilha”.
Leia mais“In Extremis” (100) – De mais feminino, precisa-se
Porque, então – tenho certeza disso – o verdadeiro do masculino haveria de revelar-se com mais segurança.
Leia mais“In Extremis” (99) – Paulo Egydio e outros notáveis
Cálidos e agridoces sentimentos foi o que, também, me trouxe a notícia da morte do ex-governador Paulo Egydio Martins.
Leia mais“In Extremis” (98) – Humanos sem Humanidades
Se pretendermos estimular a juventude para a universalidade, por que negar-lhe informação a respeito das religiões que fermentam os povos?
Leia mais“In Extremis” (97) – Invocar São Roch, por que não?
São Roch – acho que desconhecido no Brasil – é o santo das epidemias, o santo que ajudava a debelar as pestes negras desde lá pelo século XV.
Leia mais“In Extremis” (96) – A insustentável dureza do ser
O vírus despertou esse nosso tão natural espírito de solidariedade. Ele existe, mesmo sem nos lembrarmos dele.
Leia mais“In Extremis” (95) – No crepúsculo, lições de abismo
O medo de aprender com a História congela o aprendizado até mesmo do óbvio.
Leia mais“In Extremis” (94) – Catchup e “as portas dos quartéis”
O meu prólogo foi para mim mesmo e o que ainda pretendo escrever em seguida: o tanto e o quanto já vivi e o tanto e o quanto vejo as coisas repetirem-se com outros personagens e outros contextos.
Leia mais“In Extremis” (93) – Jornais e a casa da Mãe Joana
O papel e a missão da imprensa exigem, agora, ainda mais responsabilidade de seus profissionais. Temos sido, ao longo da história, um espaço confiável de referência.
Leia mais“In Extremis” (92) – Porque “os humildes herdarão a Terra”
Sinto viver uma infância do conhecimento, muitas vezes espantando-me com o que me parecia tão corriqueiro e que, agora, se me mostra tão revelador.
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