Bom Dia

Lamento e pranto de um caipira diante da morte de seu rio.

Nessa nossa era de descartáveis, descartam-se, também, as grandes musas mundiais. Mas Sophia Loren permanece, já eternizada.

Votar ou não votar? Eis a questão, diante de eleições de uma falsa democracia na qual o povo não participa, sendo apenas coadjuvante.

Quando chegamos a desanimar com a qualidade da Educação, conhecer a experiência do Sesi é receber sopros de entusiasmo e de esperança.

Ao lamuriar-se e fazer-se vítima, Marina Silva revela fragilidades para quem entra na rude batalha do jogo político.

O refinamento se torna ainda mais aconchegante quando embalado pela cordialidade piracicabana. É o novo com raízes.

Esta campanha eleitoral tem-se revelado a mais esfarrapada pantomima de nossa história política. O que era ruim irá piorar. O ridículo comanda.

Ele foi uma das mais doces e generosas pessoas com quem convivi. Não houve, em Piracicaba, quem não amasse Henrique Spavieri. O homem bom morreu de dor.

A atual campanha eleitoral parece jogo do Corinthians: Dilma, de um lado; todos os outros times contra. É uma farra. E o Brasil, esquecido.

Os programas eleitorais revelam-se peças humorísticas de baixíssimo nível. Para quem os candidatos estão falando?