Bom Dia

Se estamos nos queixando da violência e da bandidagem, haveremos, dentro de alguns anos, ter saudade delas. O pior ainda não veio.

O samba imortal de Noel Rosa pode adequar-se às confusões, contradições e insegurança de Marina Silva. Ela sabe mesmo o que diz?

Quando crianças – estimuladas pelos pais – aprendem a atirar com metralhadoras, descortina-se o sombrio futuro da humanidade.

Alguém sabe se, em Piracicaba, há alguma rua ou avenida com o nome de Getúlio Vargas? Os ódios foram intensos. E, ainda, há rescaldos.

Piracicaba, ao que parece, ainda não tomou consciência da importância do Salão do Humor em nível internacional. É uma grife.

Os crimes cometidos pelo médico Roger Abdelmassih abalam a convicção de que educação e cultura formam homens dignos. E não é exceção.

Como entender que o povo pague para rádios e tevês propagarem a farsa do horário eleitoral?

Seria maravilhoso se política se fizesse com sonhos, pois sonhar é preciso. A dura realidade, no entanto, é outra: política é a selva do poder. Do resultado e não do idealizado.

Tanto ou mais do que a trágica morte de Eduardo Campos, deveríamos formular graves reflexões existenciais. Destino, acaso?

Poucas vezes, nas últimas décadas, eleições foram tão desanimadoras. De tanta campanha mediocrizante, o ânimo do povo se alquebrou.