Crônica – quase sempre
“In Extremis” (179) – O florescer dos ipês
A vida dá sinais. A todo momento. E, florescendo, os ipês assinalam a mudança, o final do inverno e, também, do que nos enregelou a alma nesses tempos tão dolorosos.
Leia maisO mortal inimigo sedutor
Eu amo a vida. E rompi com o cigarro que foi, por tantos anos, um falso, mas sedutor companheiro.
Leia mais“In Extremis” (178) – A Escola de Música não é mercadoria
Vender as edificações da Escola de Música é um desrespeito que se faz a todos nós.
Leia mais“In Extremis” (177) – Militarismo, doença ou vício?
Os séculos de governo monárquico absolutista parecem ter-nos acostumado com autoridades personalistas.
Leia mais“In Extremis” (176) – Jô e herdeiros de Vinicius
Jô Soares surgiu num momento de explosão cultural, artística, econômica que, em meu entender, teve um visionário inspirador.
Leia mais“In Extremis” (175) – Duas mulheres e um significado
As duas ilustres mulheres dizem-nos mais do que uma teoria de Estado, mais do que uma arte e ciência de governo.
Leia mais“In Extremis” (174) – “Arthur, o Miúdo”
Desgraçadamente, para este sofrido mas admirável país, está na Informação um dos nossos mais graves problemas.
Leia mais“In Extremis” (173) – De metrópole à necrópole
A cidade é uma obra de arte. Se não tem sido, é problema de governantes. Ela é a nossa casa comum.
Leia mais“In Extremis” (172) – O Relógio do Juízo Final
Acompanhar o seu movimento angustia por revelar, ao mesmo tempo, a dimensão da loucura humana e a impotência individual diante da “morte anunciada”.
Leia mais“In Extremis” (171) – Redescobrir Deus
Pode parecer estranho e, até mesmo, extemporâneo, o escrevinhador ousar referir-se a Deus num momento de tão intenso materialismo.
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