Crônica – quase sempre
“In Extremis” (189) – Um vereador em arruaças?
Lembremo-nos da advertência de Martin Luther King: “O que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons”.
Leia mais“In Extremis” (188) – Não há paz sem justiça
Sim, viver é lutar. O sonho e o desejo da fraternidade universal continuam sendo a grande utopia da humanidade.
Leia mais“In Extremis” (187) – A Ressurreição
Saibamos viver um novo tempo que chega para a reconciliação. O tempo das armas, dos fuzis e dos ódios terminou.
Leia mais“In Extremis” (186) – “Deus, Pátria e Família”
Foi naquele colégio de tão amoráveis recordações que, pela primeira vez, ouvi falar em “Deus, Pátria e Família”. E do líder daquela lavagem cerebral: Plínio Salgado.
Leia mais“In Extremis” (185) – Grandeza, inveja, tristeza
Há quem acredite esteja, o escrevinhador, a brincar ou a galhofar ao propor a instalação de uma monarquia constitucional, parlamentarista, no Brasil.
Leia mais“In Extremis” (184) – Criança, música, flor…
Crianças com suas adoráveis irresponsabilidades, a música que acalenta, que também maltrata o coração por tristezas acontecidas… E a flor?
Leia mais“In Extremis” (183) – “Vanitas vanitatum”
Apesar de dúvidas intensas, viver muito tempo ensina algumas coisas, mesmo que pequeninas.
Leia mais“In Extremis” (182) – Cansou, não?
Vivemos em cidades. E é nelas que precisamos buscar soluções, respostas, tentativas para reorganizar a vida em comum.
Leia mais“In Extremis” (181) – Meu pai tinha nove dedos
O governante máximo de um povo há que ser visto como alguém merecedor da dignidade do cargo. E, portanto, um referencial. Era assim.
Leia mais“In Extremis” (180) – O sorriso de Lilibeth
Ao anúncio da morte da Rainha Elizabeth, dei-me conta, repentinamente, de não ter falecido apenas a admirável monarca britânica.
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