Fundo do Baú
Meu presente ao ser “lowton”
Viver vive-se vivendo (21) Dizia-se que se tratava de “batismo na Maçonaria”. Não era nada disso. Mas, pelo menos na…
Leia maisA maria-mole do Bento Chulé
Viver vive-se vivendo (15) Sabores da infância acompanham o homem até o final de sua existência. Depois de Proust,…
Leia maisHimalaya Mustang Sangrilá, cidadão do mundo
Na década de 1970, um piracicabano, então desconhecido de sua própria cidade, retornou a Piracicaba após muitos anos de ausência.…
Leia maisA Zona da Rua Benjamin
Durante o dia, naqueles 1940, até se podia andar e passar pela rua Benjamin Constant, entre as ruas Cristiano Cleopath…
Leia maisO negro Carlinhos, filho da alma
Quando ouço falar de mãe-solteira, lembro-me de Joana (nome fictício para preservar-lhe a identidade), a negra. Era uma bela mulher,…
Leia maisA bela Augusta e o milk shake
A rua Boa Morte fazia, também, esquina com a São José, quase como nesta primeira década do século 21. Mas…
Leia maisUm pequeno correspondente de guerra
Viver vive-se vivendo (19) O certo, quando me perguntam de meu ingresso no jornalismo, seria dizer que o fiz aos…
Leia maisTrampolim, cachoeiras, piscinas
Viver vive-se vivendo (18) Quando Diocleciano Villar, o Diô, gerenciava o Engenho Central, ainda em 2001 e na administração de…
Leia mais1954 e o nome do mistério: Marilu
Viver vive-se vivendo (17) Cada ano da vida muda-nos a existência. Uns, no entanto, mudam mais. Apenas há algum tempo,…
Leia maisBravos soldadinhos salesianos
Viver vive-se vivendo (14) Piracicaba, nos 1940, parecia não ter grandes e graves conflitos sociais, como se a Guerra unisse…
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