Canto do Cecílio
De damas e cavalheiros
Sempre conto da primeira vez em que me dei conta do fim do mundo. Meu pai, cada vez mais silencioso,…
Leia maisA república ideal
De quando em vez, dá-me na veneta imaginar a república dos sonhos, acho que herança do lamento de Saldanha Marinho…
Leia maisRojões na Rua do Porto. Ainda.
Rojões assustam-me e deslumbram-me ao mesmo tempo. Pois, ora veja: nasci em manhã de São João, e – segundo Zulmirão,…
Leia maisA covardia de um pró reitor metodista
A nova cúpula da Igreja Metodista – talvez por se acreditar ungida pelo Espírito Santo – caminha para o suicídio…
Leia maisIdentidade da Rua do Porto
Parece haver uma nova discussão em torno da Rua do Porto, além das de sempre, as destas últimas décadas que…
Leia maisVestes sacramentais
Com o tempo, passei a precisar cada vez mais de preâmbulos. E, em vez de perturbar-me, essa necessidade pacifica-me. Pois,…
Leia maisO churrasco e o defunto
A meu lado, na praça do shopping, o amigo gorducho requebrava as banhas imensas. E lambia o sorvete com gula,…
Leia maisPiracicaba e “capitalismo humanizado”
Apesar dos sonhos socialistas – nas mais diversificadas formas de socialismo criadas pelo homem – foi a estruturação do capitalismo…
Leia maisProstituição vulgarizada
Nos longínquos anos de minha juventude, as zonas de meretrício eram como que templos de iniciação para a vida. E,…
Leia maisA bruxa está solta?
O jornalista Marcelo Basso, em bilhete eletrônico, demonstrou sua estupefação: “A bruxa está solta? Até quando vai isso?” Tratava-se da…
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