Canto do Cecílio
Lembranças de um velho aldeão (1)
Não me recordo de ter ficado tantos e tantos dias sem escrever. Sempre entendi escrever e respirar tenham, para mim, o mesmo significado.
Leia mais“In Extremis” (203) – Carnaval e o fascínio do proibido
A farsa verdadeira parece estar em nossa fantasia do cotidiano. Cada um é aquele que precisa ser, não quem realmente é.
Leia mais“In Extremis” (202) – Tesouros ganhos, tesouros perdidos
E, se houvesse outra vez, o poeta “começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria assim até o outono”.
Leia mais“In Extremis” (201) – De crise e de indiferença
Após tantas e tantas reflexões a respeito dela, há quem tenha concluído crise ser sinal de vida.
Leia mais“In Extremis” (200) – Reaprender (ou aprender) a viver
Compreendi, então, estar sendo estupidamente conduzido pela cultura de massas. Eu não era eu; estava sendo eles.
Leia mais“In Extremis” (199) – E Gina também se foi
Retorno, porém, à Gina. E a um tempo que também morreu. Que estupidez foi a de gerações em permitir a perda de toda a riqueza daqueles anos!
Leia mais“In Extremis” (198) – A bênção da saudade
Que ser humano haveria que não conviva com alguma saudade? Lembro-me do que ouvi do nosso admirável Thales de Andrade, escritor e professor.
Leia mais“In Extremis” (197) – O vital: “nós contra eles”
Deus e o demônio; dia e noite; claro e escuro; limpo e sujo; bandido e mocinho – embora haja, também, o “chiaro/oscuro”, o “sfumato”.
Leia mais“In Extremis” (196) – Pelé, Lula, XV, tristeza, esperança
O final de 2022 e o início de 2023 alcançaram-nos, ao mesmo tempo, como um terremoto e uma chuva de alvíssaras.
Leia mais“In Extremis” (195) – 2023 e o eterno retorno
2023 cobra, de nós, o retorno à coexistência inteligente. Se não por consciência, pelo menos para sobrevivermos.
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